Não é obrigatório, e estará sempre
dependente da vontade dos pais. Contudo, dado que para todas as doenças
estudadas existe tratamento, as vantagens para o bebé e para todo o ambiente em
que está inserido são claras e evidentes.
A não realização do rastreio não implica
qualquer perda de direitos quer para o bebé quer para os pais.